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Mostrando postagens de julho, 2015

Daniel Munduruku na Fundação Roberto Marinho

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Estive na Fundação Roberto Marinho para um agradável bate papo com educadores que estão trabalhando com dois títulos de minha autoria que a prefeitura do Rio de Janeiro adquiriu para os alunos da rede de ensino. A FRM montou um lindo material de apoio para que os educadores possam se aprofundar nos textos e extrair deles sua essência. Os dois livros adquiridos foram Catando Piolhos, Contando Histórias (Brinque Book) e Como Surgiu - Mitos Indígenas (Callis).  Durante dois períodos tive a oportunidade de conversar com os educadores sobre o contexto das sociedades indígenas brasileiras. Fiz-lhes notar que não basta "ler uma história de índio" para que a tarefa educativa esteja cumprida. É necessário, antes de mais nada, contextualizar a realidade onde a história está inserida. Fazer apenas a contação sem oferecer outras informações é repetir estereótipos, maquiar a realidade, empobrecer a experiência de humanidade destes povos ancestrais e continuar tendo uma relação distante ...

UM ÍNDIO EM MINHA CASA - DICA DE LEITURA

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Eis um lindo livro que fala sobre identidade, descoberta, ancestralidade, descobertas e boas reflexões. Minha dica de leitura para professores que desejam trabalhar a temática indígena na sala de aula. Título: Um Índio em Minha casa Autora: Tania Mara de Aquino Editora: Escrita Fina Idade: a partir de 08 anos Conferir o video em https://www.youtube.com/watch?v=gxxFkBCeuXA

MEU VO(O) APOLINÁRIO - Teaser Pré-estreia

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Gravado na pré-estreia do espetáculo  “Meu Vo(o) Apolinário” no teatro da Teresa D´Ávila da cidade de Lorena (SP), para o público do ECOHVALE 2015. O ESPETÁCULO  Com texto original do escritor Daniel Munduruku (Menção Honrosa Pela Não-Violência e Tolerância – outorgado pela UNESCO) e direção de José Sebastião Maria de Souza, “Meu Vo(o) Apolinário” é acima de tudo uma história de sabedoria, ensinamento e auto-conhecimento. Estrelado por Wesley Leal e J. Lopes Índio, o enredo é universal e para todas as idades. Ultrapassa barreiras como as aves. No palco, Leal representa o índio-narrador da história – primeiro filho do de uma grande família Munduruku que nasce na cidade (Belém do Pará). Ele apresenta ao espectador sua vida na escola – onde sofre com as piadas em relação à sua origem indígena – e na aldeia Munduruku – refúgio das férias escolares. Após sofrer uma “desilusão amorosa”, ao ser rejeitado por uma menina do colégio, o garoto vai para a aldeia triste com o aco...