Funasa orienta os índios de Araquari sobre gripe A
Para os indígenas, a doença tem cara de "monstro" Por conta da gripe A, Funasa intensificou as ações Foto: Diego Redel O vírus da gripe A tem cara de monstro para as crianças indígenas que vivem em Santa Catarina. E, para vencê-lo, além da crença no deus supremo Nhanderu e na sabedoria do pajé, as famílias guaranis contam com a orientação de técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). A vulnerabilidade trazida pelos hábitos de vida é uma das preocupações dos profissionais com relação aos 9.318 índios em solo catarinense. Desde que a gripe A surgiu, 14 precisaram ser internados. Alguns ocuparam leitos nas unidades de terapia intensiva. Até terça-feira, havia um caso suspeito e nenhum confirmado. Não houve mortes. Mas o elevado número de casos de gripe sazonal preocupa: 595. O trabalho da Funasa é de rotina, mas a gripe A i