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Mostrando postagens de dezembro 13, 2011

II Feira Estadual da Agricultura Familiar e Economia Solidária

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Foto Ilustração   Será realizada em Campo Grande entre os dias 15 e 18 de dezembro a II Feira Estadual da Agricultura Familiar e Economia Solidária, na Praça do Rádio Clube. Também na mesma pauta, acontecerá a I Feira Estadual dos Povos Indígenas no Cerrado/MS. A abertura da Feira está prevista para às 20 horas.  Promoção do conceito da Economia Solidária A Feira tem como objetivos promover a dar visibilidade a Agricultura Familiar, aos Povos Indígenas e aos Empreendimentos Econômicos Solidários - (EES) e alternativas econômicas solidárias em geral. A promoção e venda de produtos oriundos dos grupos envolvidos, a integração dos empreendimentos, a valorização da cultura local e regional, o lazer e cultura, a formação para os empreendimentos e o fortalecimento do movimento no MS também são objetivos do evento.  Programação - Atrações Entre as atividades programada para a Feira estão oficinas de formação, exposição e venda de produtos, Praça de Alimentação, espaço de lei...

Indígenas voltam a denunciar irregularidades na construção de hidrelétricas no Tapajós

Usinas estão sendo construídas sem consulta a povos impactados e deverão atingir locais sagrados de Terras Indígenas, como cemitérios. Lideranças afirmam que autorizações foram concedidas sem avaliação de impactos e estudos sobre componente indígena. Elas afirmam que comunidades estão sendo coagidas a participar das reuniões sobre medidas de mitigação e compensação de danos que desconhecem Enquanto os olhos do País estão voltados para usina de Belo Monte (PA), o governo federal tenta acelerar a construção de seis barragens no Teles Pires, um dos formadores do rio Tapajós, entre o sudoeste do Pará e o norte do Mato Grosso. Para toda a bacia, o plano é instalar um total de 16 barragens. Devem ser impactados mais de 10 mil indígenas Kaiabi, Mundurucu e Apiacás que vivem às margens dos rios da região e dependem deles para sobreviver, nas TIs (Terras Indígenas) Munduruku, Kayabi e Sai Cinza. Na TI Munduruku, as usinas Teles-Pires, São Manoel, Foz do Apiacás, Colíder e Chacorão alagarão...

Divisão do Pará cortará sete terras indígenas; entidade vê ameaça a povos

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Carajás - Ato de apoio à criação do Estado do Carajás no bairro da Liberdade, periferia de Marabá. A passeata foi convocada pelo Facebook    A possível divisão do Estado do Pará em três novas unidades cortaria pelo menos sete terras indígenas situadas na porção central do Estado. Tomando por base o mapa da Funai (Fundação Nacional do Índio), as divisas dos novos Estados passariam por cima das terras Kayapó, Menkragnoti, Apyterewa, Araweté, Trincheira Bacajá, Koatinemo e Ituna-Itatá. Segundo Marcos Antonio Reis, 35, coordenador do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no Pará e Amapá, na região de Carajás todos os povos indígenas são favoráveis à divisão, exceto os Akarãtika-Tejê, conhecidos como Gavião da Montanha. A etnia divide a reserva Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins, com outros dois povos, o Gavião Kyikatejê e o Gavião Paraketejê. Belém - Ponto de embarque e desembarque de pescadores na baía de Guajará; local está tomado por lixo e urubus  Mais  Carlos M...