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Mostrando postagens de setembro 16, 2011

Etnia Javaé, da Ilha do Bananal, se prepara para os Jogos dos Povos Indígenas

A etnia Javaé, da Ilha do Bananal, que abrange as aldeias Barreira Branca, São João, Canoanã, Imotxi, Txuiri, Boto Velho e Wari-Wari, e conta hoje com uma população de cerca de 1.487 indígenas,  inicia nesta segunda-feira, 19, a preparação da equipe para a disputa  11ª edição dos Jogos dos Povos Indígenas, que está programado para acontecer na Ilha de Porto Real, em Porto Nacional, entre 8 e 15 de outubro, deste ano. A informação foi repassada pelo coordenador da etnia Javaé, Darci Javaé. Segundo o dirigente, sua etnia participará dos Jogos dos Povos Indígenas com 40 atletas, sendo 25 homens e 15 mulheres, que disputarão várias modalidades entre elas a luta corporal, canoagem, natação, corrida de tora, arremesso de lança, além da apresentação cultural e apresentação do artesanato local. Darci Javaé disse que este final de semana encerrará a seleção dos atletas envolvendo as aldeias que compõe a população Javaé da Ilha do Bananal.  O coordenador ressaltou ainda  que ...

Movimento civil mexicano saúda Exército Zapatista

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   São Cristovão das Casas, México, 16 set (Prensa Latina) O poeta Javier Sicília, líder do Movimento pela Paz com Justiça e Dignidade, saudará hoje os representantes do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) em Caracol Município Autônomo de Oventik.   Sicília, em uma inusual comemoração do Grito de Independência no auditório de São Cristovão das Casas, recordou que a verdadeira independência existirá quando se cumpra o pactuado pelo governo federal e o EZLN em 1996, conhecido pelos Acordos de San Andrés. Na tradicional celebração, o ativista assegurou que enquanto persista essa pendência da nação com os povos indígenas não haverá paz, nem justiça, nem dignidade. Sicília recordou igualmente que os zapatistas são uma reserva moral e uma luz para o país, "pois eles atiçaram a consciência nacional", assegurou. Homens e mulheres desta terra, há 17 anos, levantaram a cabeça e se tornaram visíveis não só aos negados, aos esquecidos, aos desprezados da naçã...

Amapá inaugura escola indígena com currículo waiãpi

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Escola receberá cerca de 100 alunos de cinco aldeias próximas com professores da própria etnia IG São Paulo Foto: Jorge Júnior/GEA Ampliar Escola Aramirã atenderá cerca de 100 índios de cinco aldeias Leia também: MEC cria 14 comissões para educação indígena Escola a 9 dias de barco nunca foi visitada Nesta sexta-feira o Amapá inaugura a 56ª escola estadual indígena que atenderá cinco aldeias no município de Pedra Branca, no oeste do Estado. A unidade denominada Aramirã terá aulas na língua materna dos índios. "Os professores são da própria aldeia, e os alunos assistem às aulas em sua língua materna, em uma metodologia denominada proposta curricular educacional Waiãpi”, afirma o coordenador de Educação Específica, Jean Paulo Gomes. A escola do Aramirã vai receber cerca 100 alunos, provenientes e custou R$ 160 mil provenientes Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O prédio conta com três salas de aula, refeitório, cozinha, secretaria, diretoria, sala de p...