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Mostrando postagens de janeiro, 2015

I Encontro de Contadores de Histórias do Vale do Paraíba (ECOHVALE)

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Evento reunirá os principais nomes do cenário nacional em uma programação que contemplará palestras, oficinas, contação de histórias, performances, shows musicais e maratona pública de contação de histórias. E a curadoria ficará por conta de Daniel Munduruku e Andréa Cozzi O I ECOHVALE já tem presenças confirmadas de Regina Machado (SP), Valdeck de Garanhuns (SP), Francisco Gregório (RJ), Andréa Cozzi (PA), Cristino Wapichana (RJ), Roni Wasiry Guará (AM), Tiago Hakiy (AM), Juraci Siqueira (PA), Bia Bedran (RJ) e Maria Inez do Espírito Santo (RJ). Agora é aguardar a programação e as inscrições a partir de fevereiro. SOBRE PARTICIPAÇÃO NO ENCONTRO DE CONTADORES DE HISTÓRIAS Amigos/amigas, O I Encontro de Contadores de Histórias do Vale do Paraíba (ECOHVALE) abrirá inscrições para os interessados a partir de fevereiro. As inscrições serão para todos e todas que quiserem vivenciar esse momento único. Para esta primeira edição estamos prevendo a realização de palestras e...

SAUDADES DE AMANHÃ livro de Daniel Munduruku

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Chegou o mais novo livro de Daniel Munduruku em nossa biblioteca comunitária. SAUDADES DE AMANHÃ foi publicado pela editora Escrita Fina e conta o cotidiano das crianças indígenas que aprendem observando os adultos e enquanto brincam de aprender. Muito poético. Vale a pena conhecer. https://www.facebook.com/instituto.uka 

Vivíssima | Entrevista com Daniel Munduruku - 19 de Janeiro de 2015

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Daniel Munduruku no Programa Vivíssima da TV Aparecida

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O Diretor-Presidente do Instituto Uka - Casa dos Saberes Ancestrais irá participar, na próxima segunda feira, dia 19, do Programa Vivíssima da TV Aparecida. O programa vai ao ar todos os dias a partir das 10 horas. Haverá sorteios de livros do autor para os telespectadores. Contamos com sua audiência. http://www.a12.com/ tv-aparecida/programas/ vivissima  

Daniel Munduruku e a educação

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Autor de 47 livros, educador fala da importância da presença da cultura e da literatura indígena nas escolas do Brasil Arquivo pessoal Munduruku pontua a importância de valorizar o conhecimento dos povos nativos nas escolas das cidades “O padrão de escola que temos não é único, ele é apenas mais uma das formas de transmissão de conhecimento” diz Daniel Munduruku, escritor e educador nascido em uma das comunidades do povo munduruku no Pará. Com 47 livros publicados, ele saiu de sua comunidade e hoje espalha pelo mundo a cultura e a literatura indígena. Segundo ele, a distância que existe entre a cultura urbana e as comunidades dos povos nativos brasileiros reforça, ainda hoje, preconceitos enraizados na população desde os tempos da colonização. Isso vale também para a educação indígena que passou a existir formalmente apenas com a Constituição de 1988. Atualmente ela luta para preservar os saberes ancestrais dos povos que s...

Livro Das Coisas que Aprendi, de Daniel Munduruku.

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Uma publicação com reflexões poéticas e filosóficas deste escritor que tem sido destaque em eventos no Brasil e no exterior. As imagens são do fotógrafo do Mato Grosso Antonio Carlos Ferreira Banavita e parte dos direitos autorais da obra será revertida para apoio à formação de estudantes universitários do povo Munduruku. Está interessado? Pergunte-me como recebê-lo em sua casa e ajudar esta causa!!!   Daniel Munduruku  

Awá-guajás estabelecem contato com índios isolados de reserva maranhense

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Awá-guajas que vivem em aldeia mantêm contato com índios isolados Divulgação Funai Após décadas resistindo ao contato com outras pessoas, inclusive de sua própria etnia, três índios awá-guajás que viviam isolados no interior da Terra Indígena Caru, na região oeste do Maranhão, aceitaram a aproximação de outros awá-guajás e seguiram com eles até aldeias onde vivem índios há tempos habituados ao contato com não índios. Segundo o coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) no Maranhão, Daniel Cunha de Carvalho, trata-se de duas mulheres e de um adolescente da mesma família (mãe, filho e avó) que moravam sozinhos. No domingo (28), índios da aldeia avistaram a família enquanto procuravam alimentos nas proximidades da Aldeia Tiracambu. As circunstâncias do encontro ainda não estão claras, mas é possível que ao aceitarem a aproximação do grupo, as duas mulheres tenham identificado algum laço de parentesco com eles, aceitando, assim, acompanhá-los até a aldeia. O fa...

Índio cursa mestrado na UFG para garantir melhor educação em aldeia

Índio cursa mestrado na UFG para garantir melhor educação em aldeia CLIPPING Professor em sua aldeia, o índio xerente Dansonkekwa se esforça para concluir seu mestrado em direitos humanos na Universidade Federal de Goiás (UFG) para lutar por uma educação indígena de qualidade para que as tradições de sua cultura sejam mantidas. Para conseguir os objetivos, o indígena deixou sua casa no Tocantins para enfrentar as dificuldades da língua portuguesa e morar com outros estudantes. Dansonkekwa se apoia no significado de seu nome para ultrapassar as dificuldades e conseguir se formar. “Meu nome significa aquele que abre o caminho, que faz a trilha”, diz com orgulho. Porém, para facilitar o seu convívio fora da aldeia, o índio escolheu usar o nome Ercivaldo. O maior objeto é garantir que as leis relacionadas ao povo indígena sejam cumpridas, inclusive o acesso às crianças a livros didáticos na língua nativa da etnia, e não em português. “A minha busca vai ser nessa área de ser rec...