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Mostrando postagens de outubro, 2013

Daniel Munduruku, un écrivain-éducateur

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« Letra viva », découverte de la littérature brésilienne contemporaine (n°4) Du 9 au 13 octobre 2013, le Brésil était l'invité d'honneur de la Foire du livre de Francfort, et présentait pour l'occasion une délégation de soixante-dix écrivains. Avant même le début de cette rencontre littéraire, notre série "Letra viva" nous avait permis de découvrir quelques-uns de ces auteurs. Grâce à notre présence à Francfort, nous avons pu aller à la rencontre des écrivains, et nous poursuivons donc notre série avec un focus sur Daniel Munduruku. Quand Daniel Munduruku prend la parole, il a cette voix calme et posée qui énonce pourtant des choses graves, et ce sourire discret qui donne envie de l’écouter. Daniel Munduruku est un écrivain-éducateur, un humaniste qui, depuis une quinzaine d'années, a choisi d'œuvrer pour la compréhension entre les peuples à travers la parole et l’écriture. Né en 1964 dans un petit village de la tribu munduruku, à Belém

Artefatos dos índios isolados integram exposição na Biblioteca da Floresta

Localizado no segundo piso da Biblioteca da Floresta, o espaço Povos da Floresta reúne objetos das culturas seringueira, ribeirinha e indígena, materializando o conceito de Chico Mendes de união dos povos da floresta. Na área reservada às etnias indígenas, também podem ser encontrados objetos do povo isolado Masko-Piro, que habita a fronteira do Acre com o Peru. Entre os artefatos, estão um colar de dentes de macaco, duas flechas e uma lança, que dividem espaço com vestimentas, cerâmica e adornos das nações Ashaninka, Huni Kui (ou Kaxinawá) e Manchineri. Esses objetos faziam parte da exposição temporária "Índios Isolados do Acre", inaugurada em 2008 na biblioteca, e agora estão expostas permanentemente no segundo piso. De acordo com a ex-sertanista e coordenadora para Assuntos Indígenas da Biblioteca da Floresta, Paula Meirelles, os artefatos foram encontrados próximos ao Rio Amônia, no Alto Juruá. Acredita-se que, após uma disputa entre os Masko-Piro e os Ashaninka, os

Do caráter destrutivo ao país sem nenhum caráter

Por Danielle Naves de Oliveira em 22/10/2013 na edição 769 Publicado em:   Observatório da Imprensa Para certos europeus, a tristeza do trópico é coisa difícil de captar. Eles não entendem, não entendem, que é preciso mais do que sol para fazer alegria, essa, que é a prova dos nove. Foi na palavra sem perdão, palavra de desmonte, que a força brasileira atravessou Frankfurt, sob o pretexto de uma feira de livros. Os desmontes foram se acumulando e transpareceram, por exemplo, na fala do diretor do evento, Jürgen Boos, durante a cerimônia de encerramento da Feira do Livro de Frankfurt, no domingo (13/10): “O que vivemos aqui, nessa semana, foi a força da literatura, uma força destruidora, mas que também pode ser criadora. Com sua presença, o Brasil conseguiu afastar todos os clichês. Seu poder destrutivo quebrou os clichês.” O discurso foi breve e comovido, de uma comoção sutilmente sobreposta à melodia sóbria da língua alemã. No signo do inesperado, os tijolos de papelão encaixa

Em Frankfurt, escritor indígena diz que governo Dilma é retrocesso

CASSIANO ELEK MACHADO RAQUEL COZER ENVIADOS ESPECIAIS A FRANKFURT 00:44 04:32 X Usando cocar, que reserva só para ocasiões especiais, e vestindo uma camiseta com os dizeres "Presidenta Dilma: não ignore nossos povos indígenas. Queremos conversar", o escritor Daniel Munduruku , 42, fechou a programação brasileira na Feira de Frankfurt neste domingo (13), ao lado do também autor de livros infantis e ilustrador Fernando Vilela. Àquela altura, no final do maior evento editorial do mundo, o auditório brasileiro já não estava cheio como permanecera desde a manhã de sábado. Mesmo assim, a presença do único autor de origem indígena da delegação nacional atraiu brasileiros e estrangeiros interessados em questões como a instalação de usinas hidrelétricas no Brasil, a situação das reservas florestais e a maneira como o autor trata da questão indígena em suas obras infanto-juvenis. "Aprende-se nas escolas do Brasil que o indígena é um povo do

"Presidenta Dilma: Não ignore nossos povos Indígenas. Queremos conversar!"

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Fazendo meu protesto silencioso pela Feira Internacional do Livro de Frankfurt. "Presidenta Dilma: Não ignore nossos povos Indígenas. Queremos conversar!" #FeiraDoLivroDeFrankfurt #DanielMunduruku

Jornada Literária do Vale Histórico reúne nomes importantes da literatura em Lorena

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Fonte: www.lorena.sp.gov.br/jornada-literaria-do-vale-historico-reune-nomes-importantes-da-literatura-em-lorena/ PUBLICADO EM:  COMUNICAÇÃO SOCIAL Lorena participou nos dias 18,19 e 20 da Primeira Jornada Literária do Vale Histórico, que proporcionou aos alunos das redes municipal, estadual e particular de ensino o encontro com grandes autores da literatura infantil e juvenil. Os escritores que participaram deste evento foram Rogério Andrade Barbosa, Roni Wasiry, Cristino Wapichana, Maté, Maria Inez do Espírito Santo, Tiago Hakiy, Daniel Munduruku e Heloisa Pires. As escolas municipais participantes foram Regina Bartelega, Geraldo Alckmin, Mário Covas, Adelina Alves Ferraz, CAIC e Ruy Brasil Pereira. Os encontros aconteceram nos períodos da tarde e da manhã nas escolas, onde os autores contavam suas histórias e passavam um pouco de suas experiências às crianças e aos jovens. Antecedendo esse momento, foi realizado um estudo sobre os escritores que estavam presentes na Jornada

ALGUNS MOMENTOS DA I JORNADA LITERÁRIA DO VALE HISTÓRICO - dia 20- 4ºSEMINÁRIO ValeLendo

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Postado por  Vale Lendo   às  17:12  

I Jornada Literária do Vale Histórico - 20/09/2013

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20/09/2013 - Daniel Munduruku e Heloisa Pires Lima em foto com crianças leitoras atendidas na obra auxiliar de Santa Cruz em Guaratinguetá durante a I Jornada Literária do Vale Histórico.