TIRANDO DE LETRA COM DANIEL MUNDURUKU E OUTRAS GENTES SESC Ribeirão Preto | ||||||||||
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SOBRE PIOLHOS E OUTROS AFAGOS: BATE-PAPO COM EDUCADORES SOBRE O ATO DE EDUCAR(SE). Com Daniel Munduruku, escritor indígena com mais de 40 livros publicados. É graduado em Filosofia, tem licenciatura em História e Psicologia e é Doutor em Educação pela USP. Pretende retratar a temática a partir da prática educativa que é levada a efeito nas aldeias e comunidades indígenas e que tem como princípio a acolhida, o respeito, o aprendizado do silêncio e o pertencimento. Numa conversa interativa, o professor e escritor Daniel Munduruku irá apresentar vários aspectos das culturas indígenas oferecendo pistas para o trabalho pedagógico em sala de aula. Público: Professores de Educação Infantil e do Ensino Fundamental. No Auditório. 200 vagas. Informações e inscrições a partir de 2 de abril pelo email tirandodeletra@ribeirao.sescsp.org.br ou na Central de Atendimento. Participe do Tirando de Letra – Daniel Munduruku e outras gentes. Abertura: 10 de maio, às 20h30. Visitação até 8/9, de terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. Horário especial para visitação de grupos escolares: de terça a sexta, das 9h às 17h30. Informações e agendamento pelo email tirandodeletra@ribeirao.sescsp.org.br | ||||||||||
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A força de um apelido [Daniel Munduruku] O menino chegou à escola da cidade grande um pouco desajeitado. Vinha da zona rural e trazia em seu rosto a marca de sua gente da floresta. Vestia um uniforme que parecia um pouco apertado para seu corpanzil protuberante. Não estava nada confortável naquela roupa com a qual parecia não ter nenhuma intimidade. A escola era para ele algo estranho que ele tinha ouvido apenas falar. Havia sido obrigado a ir e ainda que argumentasse que não queria estudar, seus pais o convenceram dizendo que seria bom para ele. Acreditou nas palavras dos pais e se deixou levar pela certeza de dias melhores. Dias melhores virão, ele ouvira dizer muitas vezes. Ele duvidava disso. Teria que enfrentar o desafio de ir para a escola ainda que preferisse ficar em sua aldeia correndo, brincando, subindo nas árvores, coletando frutas ou plantando mandioca. O que ele poderia aprender ali? Os dias que antecederam o primeiro dia de aula foram os mais difíceis. Sobre s...
maitei che iru
ResponderExcluirjá olhou alguma cez che blog, parente? Quando estiveste por aqui (em Natal) nos topamos e conversamos um pouco... tu me lembra muito um finado tio... tenho acompanhado seu trabalho e muito te admiro... sou potiguara do RN.