Éramos mais de 1.000 povos indígenas nestes territórios que hoje se denomina Brasil. É verdade que tínhamos nossas briguinhas internas se justa ou não, usávamos as armas com efeitos parecidos e alguns povos comiam os guerreiros capturados para fortalecer o espírito coletivo daquele povo. Mas o mais interessante era que o guerreiro “banquete” se dava por satisfeito em ser servido, pois assim como os “inimigos” se alimentaria dele, o seu povo também já havia comido parte daquele povo que agora fazia festa. Detalhe, não se comia medrosos, covardes e se o guerreiro fugisse e retornasse para sua aldeia, era morto ou banido pelos seus. Era desonra. Mas chegou a pólvora, a ganância, a doença, as correntes, a cana de açúcar, o café, o cavalo, o boio, o chicote, a escrita, a moeda e nomearam este lugar, dando-lhe o nome de Brasil. Ai vieram mais coisas: Monarquia com Dom João VI e seus dons Pedro I e II, e um de...