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Mostrando postagens de setembro, 2009

Retrato da leitura no Brasil e cultura “Nambiquara” são temas de palestras

Além de adquirir livros, conhecer escritores importantes da nossa literatura e participar de oficinas, os visitantes da FLIMT também podem aproveitar a programação para construir conhecimento sobre áreas específicas. Este é o objetivo das duas palestras agendadas para a tarde da terça-feira (6), uma com a escritora e pesquisadora Ana Maria Ribeiro, e outra, com o jornalista e escritor Galeno Amorim. A primeira palestra está marcada para as 14h, no estande externo na Praça da República. O tema “Retrato da leitura no Brasil” será ministrado por Galeno Amorim, jornalista com cerca de 20 anos de experiência em importantes veículos nacionais, como O Estado de São Paulo, Jornal da Tarde, Agência Estado e Rede Globo. Autor de dez livros, a maioria deles para crianças, Galeno também foi professor na Universidade de Ribeirão Preto e dirigente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, ocupações que contribuíram para a construção do conhecimento sobre a “leitura no Brasil”. A palestra,...

Feira do Livro Indígena reúne expositores de todo Brasil

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A partir da próxima terça-feira (06.10) os visitantes da Feira do Livro Indígena vão poder conhecer obras literárias de várias editoras, distribuidoras e livrarias nacionais e da região. A partir da próxima terça-feira (06.10) os visitantes da Feira do Livro Indígena vão poder conhecer obras literárias de várias editoras, distribuidoras e livrarias nacionais e da região. O estante localizado no estacionamento do Palácio da Instrução vai atender vinte e sete expositores, entre eles serão doze autores independentes compondo a equipe. O evento vai contar com editoras que possuem grande número de obras escritas por índios com a temática indígena e as publicações do Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas, o Nearim, parceiro da Flimt. As escolas e toda criançada que visitar a feira terá a oportunidade de conhecer obras específicas da literatura infantil. Durante o evento ocorrerão promoções, lançamentos literários e descontos nos preços de venda dos livros. Fonte: Expresso...

Feira do Livro Indígena oferecerá oficinas gratuitas

Professores, estudantes e o público em geral terão a oportunidade de participar de oficinas temáticas durante a Feira do Livro Indígena de Mato Grosso (FLIMT). As atividades serão oferecidas gratuitamente e terão 30 vagas. As inscrições serão feitas meia hora antes de cada atividade. Na quinta-feira (8), Às 10h acontece na Tenda externa (localizada na Praça da República em frente ao Correio) a oficina “A arte Gráfica dos Povos originários”. A oficina será ministrada pelos indígenas Cleomar Umutina, Luciana Kaingang, Xohã Karajá e Yaguarê Yamã. Às 15h, será a vez da Oficina Literária dos Escritores e artistas Indígenas, ministrada pela escritora e ilustradora Heloisa Prieto. Essa oficina será direcionada aos participantes indígenas. Na Sexta-feira (9), às 14h30 no Estande do Nearin acontece mais uma rodada da oficina “A arte Gráfica dos Povos originários com Xohã Karajá, Elias Maraguá e Luciana Kaingang. Fonte: Gazeta Digital

Parceria entre prefeitura e Funai garante produção agrícola na comunidade

Da PMR Auxiliar na produção da lavoura indígena da Aldeia Tadarimana. Este foi o objetivo do encontro realizado nesta sexta-feira (25), entre a Secretaria de Agricultura e Pecuária de Rondonópolis, representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e a comunidade da aldeia. O secretário Valdir Correia firmou a parceria com a Funai e cedeu máquinas e produtos para que os índios não percam o período de plantio e iniciem os trabalhos no mês de outubro. Valdir Correia anuncia que na próxima semana dois tratores vão fazer a limpeza dos terrenos e o preparo do solo. “São 33 hectares para a produção de arroz, cinco para o milho, além de mais um espaço para o cultivo de cana-de-açúcar e mandioca”, fala. “A manutenção dos terrenos e a colheita da lavoura vai ficar por conta da comunidade indígena”, lembra o secretário. De acordo com Valdir, o município vai estudar o projeto orçado em R$ 40 mil entre sementes e fertilizantes, com a representante da Fundação e avaliar quais serão as funções que...

FEIRA DO LIVRO INDÍGENA DO MATO GROSSO

Índios Tembé terão acesso a R$ 1,4 milhão para projetos agroecológicos

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Da Redação Agência Pará Representantes dos Tembé presenciaram um momento único na história do Pará, quando recursos públicos beneficiarão o povo do Alto Rio Guamá Ana Júlia Carepa assinou o convênio e destacou sua importância como estratégia de desenvolvimento sustentável para os povos da floresta Alex Keuffer, diretor do Instituto Vitória Régia, no momento da assinatura do convênio, cujas ações estarão a cargo da instituição Baixar fotos O povo Tembé, da Terra Indígena Alto Rio Guamá, no nordeste paraense, receberá o apoio do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), para o desenvolvimento de programas de geração de renda e segurança alimentar que beneficiarão 250 famílias, num total de 1.500 pessoas. O convênio de cooperação financeira entre o governo do ...

FLIMT terá participação de Mato Grosso do Sul

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Viviane Petroli - Redação Jornal Circuito Mato Grosso 21/09/2009 08:29 Está confirmada a participação do Mato Grosso do Sul na Feira do Livro Indígena de Mato Grosso (FLIMT), que será realizada de 06 a 10 de outubro no Centro Histórico de Cuiabá. A confirmação da participação foi feita neste domingo (20.09) pela Assessoria da Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso (SEC/MT). Mato Grosso do Sul será representado na FLIMT pela Fundação Cultural de Mato Grosso do Sul e a Universidade Federal (UFMS) e ainda há a possibilidade da Universidade Católica Dom Bosco e o Pontão de Cultura Guaicuru também participarem do evento. A FLIMT A Feira do Livro Indígena de Mato Grosso (FLIMT) é um evento voltado para a divulgação da cultura indígena, onde serão realizados lançamentos e leituras de livros, encontro de escritores, contação de mitos e histórias, oficinas, palestras, pinturas corporais e sarau. A realização da feira foi instituída pelo Governo de Mato Grosso no dia 12 de ...

Fazendeiros queimam casas vazias e revoltam índios

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Ademir Almeida/Diário MS Casebres de sapé que eram ocupados por 130 índios guarani-kaiowá na fazenda Santo Antonio de Nova Esperança, em Rio Brilhante, foram destruídos e queimados ontem à noite. As casas estavam vazias desde sexta-feira, quando os índios deixaram a área após 19 meses de ocupação e acamparam na beira da BR-163, a 10 km do perímetro urbano de Rio Brilhante. “Os índios estão tristes. O fazendeiro não podia ter feito o que fez. Na tradição caiuá, não queimamos as casas que deixamos para trás. Para nós, quando a gente deixa uma casa vazia, fica um espírito para cuidar dessa casa. O fazendeiro matou 36 espíritos”, afirmou o cacique José Barbosa de Almeida, o Zezinho. Por telefone, ele disse na manhã desta sexta-feira ao Campo Grande News que as casas fora...

Famílias Guarani Kaiowá correm risco na beira da estrada no Mato Grosso do Sul

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Reintegração de posse determinada pela Justiça, afasta indígenas de um pedaço de seu território tradicional, mas ainda não demarcado, que ocupavam há dois anos. Repórter Brasil Índios Guarani Kaiowa estão sem água, sem lenha para fogueira, com pouca comida As cerca de 35 famílias Guarani Kaiowá que viviam na aldeia Laranjeira Ñanderu, no município de Rio Brilhante, Mato Grosso do Sul, montaram nessa sexta-feira (11), suas barracas de lona à beira da BR-163. Estão sem água, sem lenha para fogueira, com pouca comida e ameaçados por veículos que passam em alta velocidade a poucos metros do acampamento. Os indígenas viviam há quase dois anos em um pedaço de seu território tradicional ainda não demarcado. Apesar de não poderem plantar, por que a terra está em disputa, eles criavam pequenos animais, como galinhas, patos e porcos do mato. Também havia árvores frutíferas e fonte de água na área. A partir de agora...

Manifestantes pedem a parlamentares aprovação da PEC do Cerrado

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Para marcar o Dia do Cerrado, comemorado nesta sexta-feira (11), integrantes do Movimento Rede Cerrado realizaram manifestação no Congresso Nacional, pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 115/95 , que transforma o bioma em patrimônio nacional, a exemplo do que já acontece com a Mata Atlântica e a Floresta Amazônica. Os manifestantes foram recebidos pela senadora Fátima Cleide (PT-RO) e pelos deputados Eduardo Gomes (PSDB-TO) e Rômulo Gouveia (PSDB-PB), que assumiram o compromisso de lutar pela aprovação da proposição. O substitutivo à PEC em exame na Câmara inclui a Caatinga na mesma condição de patrimônio do país. Participaram da manifestação no Congresso cerca de 30 índios de oito etnias, do movimento Mobilização dos Povos Indígenas dos Cerrados (Mopic). Eles realizaram um ritual esportivo - "a corrida das toras" - com dois troncos de palmeira, com o objetivo de simbolizar a luta pela preservação do bioma cerrado. Ao final, as toras foram deixadas no Sa...

Estão abertas as inscrições para Vestibular dos Povos Indígenas

As provas serão realizadas no campus da Unioeste de Cascavel, em 14 e 15 de dezembro Estão abertas até a próxima sexta-feira (18) as inscrições para o 9.º Vestibular dos Povos Indígenas. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), instituição que neste ano sedia a realização do vestibular, ou em uma das sete universidades estaduais e na Universidade Federal do Paraná (UFPR). As provas serão realizadas no campus da Unioeste de Cascavel, em 14 e 15 de dezembro. São avaliadas língua portuguesa (oral) e redação, língua portuguesa, estrangeira moderna ou língua indígena, biologia, física, geografia, história, matemática e química. Os resultados serão divulgados em 18 de dezembro, no site www.unioeste.br/vestibularindigena e nas sedes das universidade envolvidas. As matrículas serão efetivadas de acordo com o calendário das universidades. Cada uma das instituições estaduais oferece seis vagas e a Universidade Fe...

Centro amazônico preserva memória do povo Wajãpi

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Casa abrigará documentos, fotos, filmes e DVDs sobre etnia composta por 900 indígenas RAFAEL SECUNHO (*) contato@agenciaamazonia.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. MACAPÁ, AP – Uma casa para preservar a memória dos índios Wajãpi. Com esse propósito, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Ministério da Cultura inauguraram o Centro de Formação e Documentação Wajãpi, no posto Aramirã, entre os municípios de Pedra Branca do Amapari e Laranjal do Jarí, no Estado do Amapá. Erguida em plena Terra Indígena dos Wajãpi, a casa irá abrigar fotografias, filmes, DVDs e documentos sobre essa etnia, que é composta por cerca de 900 indígenas que habitam a região oeste do Amapá. O centro é mais uma unidade do Pontão de Cultura Arte e Vida dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará, mantida pelo Instituto de Pesquisa e Formação em Educação Indígena – Iepé e pelo Conselho das A...

Antropólogo: estudo não é jogo de cartas marcadas por índios

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A identificação de áreas indígenas desperta reações contrárias da classe produtiva. Em Mato Grosso do Sul, onde 45 mil índios reivindicam mais espaço, os fazendeiros taxam como "viciado" o trabalhos dos especialistas responsáveis pelos estudos. O antropólogo Rubem Thomaz de Almeida, que há 30 anos estuda a região, garante que os levantamentos feitos para embasar as demarcações pelo governo federal não são um jogo de cartas marcadas a favor dos indígenas. Ele atribui a "desconhecimento de causa" as críticas dos ruralistas. "É necessário que eles fazendeiros entendam que o estudo não vem definido. Em estudos passados, inclusive, deixamos de incluir área porque não tínhamos argumentos nem dados suficientes para colocar espaços como terra indígena. É fundamental realizar os estudos para que o governo possa atuar e decidir um problema social gigantesco, que são 45 mil índios que estão ali sem terra, sem ter onde plantar", afirmou Almeida. "Temos atr...

Funai reconhece falhas na prestação de assistência aos guarani kaiowá

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A administradora regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Dourados, Margarida Nicolleti, admite a ocorrência de atrasos na entrega de cestas básicas e de sementes para projetos agrícolas nas aldeias e acampamentos indígenas no sudoeste de Mato Grosso do Sul. Durante visita de quatro dias à região, a equipe da Agência Brasil ouviu reclamações de diversos líderes sobre a assistência prestada pela fundação às comunidades. Os índios da etnia Guarani Kaiowá sonham em recuperar áreas onde viveram seus antepassados e que hoje são ocupadas por fazendas. Segundo Margarida, a implementação de projetos agrícolas nas reservas depende do repasse de recursos pela Funai às administrações regionais. A Funai nacional, por sua vez, também precisa aguardar a liberação de verba pelo governo federal. Os atrasos na distribuição de cestas se limitam, de acordo com a Funai, a 22 comunidades que recebem o auxílio duas vezes por mês. "É um trabalho operacional difícil. Às vezes chove demais e ...

III Seminário Povos Indígenas começa na próxima semana

O Projeto Rede de Saberes da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) realiza na próxima semana, entre os dias 8 e 10 de setembro, o III Seminário Povos Indígenas e Sustentabilidade, que neste ano tem como tema “Saberes locais, educação e autonomia”. O encontro é direcionado a acadêmicos, pesquisadores e lideranças indígenas. Para a realização do seminário, a UCDB conta com a parceria de mais três instituições de ensino: a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). O encontro reunirá nomes renomados de lideranças indígenas e pesquisadores como a representante do Conselho Regional Indígena do Cauca (CRIC), Avelina Pancho, e o pesquisador do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IIEB), Dr. Henyo Trindade. O seminário já conta com 172 trabalhos inscritos. Encontro Acadêmicos indígenas do Estado participarão no dia 11 de setembro do IV Encontro Estadual de Acadêmicos Índios...

Está chegando a FLIMT-Feira do Livro Indígena do Mato Grosso !!!!

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Índios Suruí de Rondônia denunciam a invasão de suas terras por madeireiros

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Representantes dos índios da etnia Suruí que vivem na Terra Indígena (TI) Sete de Setembro, em Rondônia, enviaram uma carta ao Ministério da Justiça denunciando a invasão de suas terras por madeireiros e pedem providências dos órgãos responsáveis pela defesa da área. Na carta de denúncia, enviada também para Ministério Público, Polícia Federal e Fundação Nacional do Índio (Funai), os indígenas dizem que, embora parte da comunidade da TI seja hoje refém dos madeireiros, a maioria dos moradores do local já se posicionou contrária à extração de madeira na reserva. "Não conseguimos entender quais são os verdadeiros motivos que impedem o poder público, com todas as suas leis e sua força policial, de resolver o problema da invasão madeireira na Terra Indígena Sete de Setembro de uma vez por todas", diz trecho do documento. Para a administradora regional da Funai em Cacoal (RO), Arlene Amaral de Carvalho, os motivos são a impunidade e a pouca estr...

MPF defende ocupação da Funai no Acre por índios da etnia apolima-arara

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Altino Machado às 12:53 pm Sertanista Antonio Macedo detido pelos índios A administração da Fundação Nacional do Índio (Funai) no Acre não obteve apoio do Ministério Público Federal (MPF) para o pedido de reintegração de posse que solicita o uso de força policial para retirada dos indígenas da etnia apolima-arara que ocupam a sede do órgão há mais de 20 dias. O procurador da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes considerou em sua manifestação que a ocupação da sede da Funai é inerente à liberdade coletiva de manifestação dos povos indígenas, prevista na Constituição Federal, exercida neste caso pela insurgência contra atos ilegais de responsabilidade do poder público. De acordo com o procurador, a Justiça Federal determinou, ainda em 2007, que a Funai e a União iniciassem a demarcação das terras dos apolima-arara, o que até o momento não foi realizado. A decisão judicial, que está sendo descumprida há mais de um ano, decorreu de ação civil pública movida pelo próprio MPF...

Matéria publicada no caderno Razão Social, do jornal O Globo

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Clique nas fotos para ampliar ..."A reportagem é fruto de um trabalho que iniciamos durante o Encontro de Escritores Indígenas"... Luiza Abreu Sodré Relações com a Mídia Máquina Comunicação Corporativa Integrada www.maquina.inf.br
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