Enchente atinge acampamento indígena em MS
Alagamento contaminou água de poços abertos pelos índios.
Fazendeiros donos da terra ajudam com a alimentação.
Índios que estão acampados há cinco meses às margens da BR-163, no município de Rio Brilhante (MS), enfrentam prejuízos com o excesso de chuva. Muitas barracas foram atingidas pela enchente.
Os donos da área que eles ocupam ajudam com a alimentação. Com o alagamento, a água dos poços abertos pelos índios e que era usada na alimentação ficou contaminada.
“Existe um desnível muito grande, eles estão dentro de um buraco”, diz o produtor rural José das Neves Junior.
Muitas famílias perderam tudo, até documentos. Os índios abriram uma valeta para tentar escoar a água do acampamento.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou que as famílias estão recebendo assistência. Duas vezes por mês são enviadas cestas básicas ao acampamento.
As famílias permanecem no local até o termino de um estudo antropológico que vai determinar se é possível demarcar uma reserva indígena na região. O trabalho deve ser concluído até o final de 2010.
Fazendeiros donos da terra ajudam com a alimentação.
Enchente atinge acampamento indígena em Mato Grosso do Sul (Foto: Reprodução/TV Morena)
Índios que estão acampados há cinco meses às margens da BR-163, no município de Rio Brilhante (MS), enfrentam prejuízos com o excesso de chuva. Muitas barracas foram atingidas pela enchente.
Os donos da área que eles ocupam ajudam com a alimentação. Com o alagamento, a água dos poços abertos pelos índios e que era usada na alimentação ficou contaminada.
“Existe um desnível muito grande, eles estão dentro de um buraco”, diz o produtor rural José das Neves Junior.
Muitas famílias perderam tudo, até documentos. Os índios abriram uma valeta para tentar escoar a água do acampamento.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou que as famílias estão recebendo assistência. Duas vezes por mês são enviadas cestas básicas ao acampamento.
As famílias permanecem no local até o termino de um estudo antropológico que vai determinar se é possível demarcar uma reserva indígena na região. O trabalho deve ser concluído até o final de 2010.
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