Celebram Dia da Criança Indígena na Venezuela
Caracas, 18 mar (Prensa Latina) O Dia da Criança Indígena estará dedicado hoje ao reconhecimento e inclusão dos povos originários nas políticas sociais impulsionadas pelo governo venezuelano.
Nas diferentes regiões com comunidades ancestrais se realizarão festejos e jogos tradicionais para celebrar esta data, como o arco-e-flecha, corrida de sacos e de velocidade, entre outros.
Além disso, nas celebrações se poderá degustar comidas e bebidas tradicionais e haverá exibição de danças, representações, entre outras.
Com diversas atividades, a cada ano, as crianças das etnias, Arawak, Warao, Pumé, Bari, Yekuana, Yanomami, Kariña, Pemón, Panare, Wayúu, Añú, Jibi, entre outras, celebram este importante dia.
Há 30 anos, a data só se dedicava ao Dia da Criança Wayúu e era celebrada no município Guajira, estado de Zulia.
A festividade foi crescendo e começou chegar a grandes cidades como Maracaibo, para converter-se em um dia nacional.
Na Venezuela, antes de 1999, durante a chamada Quarto República, os povos ancestrais estavam esquecidos e foi somente com a chegada de Chávez à presidência, que se implementaram políticas inclusivas em benefício destas populações.
Em particular, garante-se o acesso de meninos e meninas à educação, à saúde e outros serviços essenciais.
Dentro dos avanços com relação à reivindicação das comunidades originárias da Venezuela destaca-se a criação do Ministério para os Povos Indígenas.
Além disso, uma série de normativas como a Lei do Artesão e Artesã, a do Patrimônio Cultural dos Povos e Comunidades e a Lei de Idiomas Indígenas.
A Constituição de 1999 reconhece os direitos inalienáveis dos povos ancestrais, fixa as bases para um desenvolvimento equilibrado das etnias sobreviventes, salvando sua cultura, cosmovisão, medicina e costumes em geral.
Também contempla o respeito aos lugares que por milhares de anos utilizam para viver e se desenvolver.
mv/otf/es
Prensa Latina
Nas diferentes regiões com comunidades ancestrais se realizarão festejos e jogos tradicionais para celebrar esta data, como o arco-e-flecha, corrida de sacos e de velocidade, entre outros.
Além disso, nas celebrações se poderá degustar comidas e bebidas tradicionais e haverá exibição de danças, representações, entre outras.
Com diversas atividades, a cada ano, as crianças das etnias, Arawak, Warao, Pumé, Bari, Yekuana, Yanomami, Kariña, Pemón, Panare, Wayúu, Añú, Jibi, entre outras, celebram este importante dia.
Há 30 anos, a data só se dedicava ao Dia da Criança Wayúu e era celebrada no município Guajira, estado de Zulia.
A festividade foi crescendo e começou chegar a grandes cidades como Maracaibo, para converter-se em um dia nacional.
Na Venezuela, antes de 1999, durante a chamada Quarto República, os povos ancestrais estavam esquecidos e foi somente com a chegada de Chávez à presidência, que se implementaram políticas inclusivas em benefício destas populações.
Em particular, garante-se o acesso de meninos e meninas à educação, à saúde e outros serviços essenciais.
Dentro dos avanços com relação à reivindicação das comunidades originárias da Venezuela destaca-se a criação do Ministério para os Povos Indígenas.
Além disso, uma série de normativas como a Lei do Artesão e Artesã, a do Patrimônio Cultural dos Povos e Comunidades e a Lei de Idiomas Indígenas.
A Constituição de 1999 reconhece os direitos inalienáveis dos povos ancestrais, fixa as bases para um desenvolvimento equilibrado das etnias sobreviventes, salvando sua cultura, cosmovisão, medicina e costumes em geral.
Também contempla o respeito aos lugares que por milhares de anos utilizam para viver e se desenvolver.
mv/otf/es
Prensa Latina
Dani: gostei de ver a noticia de que festejam o dia da criança indígena, na Venezuela. No Brasil, o dia da criança indígena não existe; mas deveria existir, seguindo o modelo venezuelano. Infelzmente, o dia da criança no Brasil é alimentado mais e mais pelo consumismo nas catedrais que são os shoppings. Bom seria que nesse dia as nossas crianças indígenas, as negras e as mulsumanas - entre outras etnias - fossem tratadas com mais respeito e carinho. Paz em Ñanderu,
ResponderExcluirGraça Grauna