Novo Livro de Daniel Munduruku


Todas as coisas são Pequenas
Editora Arx, 2008.





Carlos, um homem amargurado pela vida, frio e materialista, começa uma nova jornada após a notícia da morte de sua mãe. Ao voar de São Paulo para o sertão de Mato Grosso, contra sua própria vontade, ele se depara com um destino inesperado, capaz de mudar sua realidade e a de todos à sua volta. Um acidente com seu avião particular o lança para uma jornada de reencontro com seus valores mais positivos.
Sobre o autor:

MUNDURUKU, DANIEL
Daniel Munduruku nasceu em Belém, PA, filho do povo indígena Munduruku. Formado em Filosofia, com licenciatura em História e Psicologia, integrou o programa de pós-graduação em Antropologia Social na USP. Lecionou durante dez anos e atuou como educador social de rua pela Pastoral do Menor de São Paulo. Entre outras atividades, participa ativamente de palestras e seminários destacando o papel da cultura indígena na formação da sociedade brasileira.






TODAS AS COISAS SAO PEQUENAS
Conceito do Leitor: Seja o primeiro a opinar
Autor: MUNDURUKU, DANIEL
Editora: ARX
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA

Comentários

  1. olá, daniel!

    parabéns por esta cria que ja nasce "grande". pode contar com a minha ajuda para transformá-lo em best seller! rsrsrsrsr

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  2. olá daniel li o seu livro meu vô apolinario no colegio e adorei só achei o final um pouquinho triste porque seu avô valeseu mas você já soperou.
    Adorei saber das suas aventuras na cidade, aldeia, na roça e na mata.

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  3. Meu querido Daniel,
    me chamo Bruno Torres e trabalho com direção de cinema.
    Li um trecho de seu livro "O Banquete dos Deuses", a respeito do assassinato de Galdino Jesus dos Santos (índio Pataxó queimado vivo numa parada de ônibus em Brasília). Quem me mostrou seus escritos foi a Patrícia da Funai, pessoa que tem se tornado cada vez mais amiga.
    Há 3 anos atrás inicei as pesquisas sobre este caso visando a realização de um filme.
    Agora, em junho de 2008, estarei filmando este trabalho que considero muito importante.
    Estou em fase de produção de elenco e pré produção e gostaria muito(na verdade muitíssimo) de conversar contigo a respeito do caso e da obra que vou realizar.
    Se por acaso te interessar, entre em contato comigo escrevendo algumas linhas por e-mail.
    Meu e-mail é: bruno@brunotorres.com.br

    Estou inteiramente a disposição e fico no aguardo de uma resposta sua.

    Parabéns pelo seu blog. A partir de hoje vou lê-lo diariamente!

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  4. Olá Daniel!
    Aqui é Isabella, adimiro muito o seu trabalho e sua posição diante da cultura indígena.
    Na minha escola estou fazendo um projeto sobre a tribo munduruku, e estou focando aspesctos da sua convivência com a sociedade.

    parabéns pelo trabalho,
    abraços
    Isabella

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  5. Olá Daniel,como vai? Você pode me responder uma pergunta?
    O que te inspirou à escrever todos esses livros.
    Qual seu esporte preferido.
    Thau Daniel,um abraço André.

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  6. Bom dia Daniel. Gostaria de entrar em contato contigo para a possibilidade de uma palestra no dia 22 de Julho, em Jundiaí, no Simpósio do Ensino Médio do Centro Paula Souza.
    Por favor, poderia entrar em contato comigo para mais detalhes ?
    Obrigado.
    Pepo

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  7. Olá Daniel, me chamo Flaviane, estou cursando o último ano de Pedagogia na Fatea e trabalho no Instituto Santa Teresa.
    Seus livros dispertaram em mim um forte interesse pela cultura indígena, principalmente a parte da literatura. Meu espirito de tão curioso me fez pesquisar mais sobre seu trabalho e a ler sobre o assunto, o que inspirou na escolha do meu TCC, cujo tema será: O (re) encontro com a cultura indígena por meio da literatura.
    Eu sei que sua vida deve ser extremamente cheia de compromisso, mais eu ficaria feliz e honrrada se eu pudesse lhe enviar o esboço do meu trabalho para que você me norteasse em alguma questões.
    Aguardo anciosa por um e-mail seu.

    Meu e-mail é: flah.barboza@hotmail.com

    Abraço, Flaviane.

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  8. Daniel, você é o ser que me inspira apensar na minha gente, na minha condição brasileira, na minha Brasilidade, na poesia da ancestralidade.
    Abç Maria Maranhão

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