CINE KURUMIN


Cine Kurumin – Mostra Audiovisual Indígena – realiza exibições de filmes e oficinas de audiovisual e mídias digitais em aldeias indígenas brasileiras. O projeto faz parte da rede do Espalha a Semente e já realizou sessões nas aldeias Tupinambá – Pataxó – Pataxó hãhãhãe – Tumbalalá – Yawalapiti (Alto Xingu).
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Conheça nosso acervo de filmes com temática indígena
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Espelho Partido
Cine Kurumin – Tupinambá / 2011 / 3 min / Livre
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Arupãb Kijetxawê Txihihãe
Cine Kurumin – Pataxó / 2011 / 7′ 28” / Livre
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Plantas Medicinais
Cine Kurumin – Tumbalalá / 2011 / 2 min / Livre
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Educação Indígena Tumbalalá
Cine Kurumin – Tumbalalá / 2011 / 3 min / Livre
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Rádio Livre na Aldeia Tumbalalá
Cine Kurumin – Direção: Denise Santos / 2011 / 9 min / Livre
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Histórias Tumbalalá
Cine Kurumin – Direção: Denise Santos / 2011 / 9 min / Livre
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Tudo ok – Os índios Pataxó hãhãhãe e o desenvolvimento rural
Direção: Fábio Titiá e Piter Anton Zoeffl
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Pajerama
Direção: Leonardo Cadeval
BRA / 2008 / 9 min / Animação / Livre
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Sinopse: Um índio passa por uma torrente de experiências estranhas, revelando mistérios a respeito do tempo e espaço.
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Pachamama
Dir: Eryc Rocha  BRA2008 /105 min/ doc/ Livre
Sinopse: O filme Pachamama – título que significa para os indígenas andinos “mãe-terra” e designa a deusa agrária dos camponeses – narra a viagem do diretor pela floresta brasileira em direção ao Peru e à Bolívia, onde encontra a realidade de povos historicamente excluídos do processo político de seus países e que pela primeira vez na história buscam uma participação efetiva na construção do seu próprio destino. É uma pequena odisséia de trinta dias pela realidade amazônica e andina, que revela um continente em ebulição, perpassado pela cultura milenar andina, que irradia pelo continente sul americano substancia primordial na constituição de novos paradigmas políticos. “A América do Sul vive um momento particular: A terra está fertilizando a política. Não é uma experiência política tradicional, de esquerda, comunista ou socialista, mas uma experiência que vem de uma reflexão cultural, de diferentes movimentos sociais nativos, dos povos originários da cultura Inca. O que acontece na Bolívia é algo que parte da terra, da comunidade, dos indígenas, da relação sagrada do camponês com a terra. A ancestralidade desperta um novo olhar”, explica o diretor.
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Corumbiara
2009 / 117min. / Vincent Carelli
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Sinopse – Em 1985, o indigenista Marcelo Santos, denuncia um massacre de índios na Gleba Corumbiara (RO), e Vincent Carelli filma o que resta das evidências. Bárbaro demais, o caso passa por fantasia, e cai no esquecimento. Marcelo e sua equipe levam anos para encontrar os sobreviventes. Duas décadas depois, “Corumbiara” revela essa busca e a versão dos índios…
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Indígenas Urbanos
Alba Mora Roca (2009 – 8 min. – Colombia)
Enric Cassú Camps. Etnográfo, Universidad Nacional de Colombia
Los Hernández son una familia indígena que vive en Barrionuevo, un barrio de invasión en la periferia de Leticia, Colombia. Como muchos otros indígenas decidieron emigrar a la ciudad en busca de trabajo, una mejor educacion para sus hijos y atención médica. Esta es una mirada a cómo es ser indígena en el contexto de la globalización.
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Terra Vermelha
Direção:
 Marcos Bechis /2008 / 1h48min
Sinopse: O suicídio de duas meninas Guarani-Kaiowá desperta a comunidade para a necessidade de resgatar suas próprias origens, perdidas pela interferência do homem branco. Um dos motivos do desaparecimento gradual da cultura reside no conflito gerado pela disputa de terras entre a comunidade indígena e os fazendeiros da região. Para os Kaiowá, essas terras representam um verdadeiro patrimônio espiritual e a separação que sofreram desse espaço é a causa dos males que os rodeia.
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Kuarup
Dierção: Rui Guerra 1989
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Sinopse – Na década de 1950, um padre, saindo de um isolado mosteiro de Recife, começa a trabalhar como missionário no Alto Xingu. Envolvido em tramas políticas e dilacerado pelos desejos carnais, ele deixa a igreja, vira indigenista e mais tarde, já nos anos 1960, passa a lutar contra o regime militar implantado em 1964. Da obra de Antonio Callado.
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A lenda do dia e da noite
Direção: Rui de Oliveira / 16” / 2000
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Sinopse – Com sutileza, Rui de Oliveira recolhe o mito indígena Karajá do surgimento do dia e da noite. Usa cores, linhas e formas circulares, inspiradas no imaginário visual dos índios.
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Catxêkwyj
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Desenho animado que retrata o mito da agricultura Krahô.
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Iracema uma transa amazônica
Direção: Orlando Senna
Sinopse – O filme começa com a família de Iracema chegando de barco em Belém no Pará, para a festa do Círio de Nazaré. Mesmo com apenas quinze anos, ela permanece na cidade e começa a se prostituir, recebendo as orientações das mulheres mais velhas. Num cabaré, ela conhece o caminhoneiro Tião “Brasil Grande”, que cruza a rodovia Transamazônica transportando madeira. Tião leva Iracema para suas viagens, até que se cansa dela e a deixa num prostíbulo de beira de estrada. Tempos depois, os dois se reencontram rapidamente. Tião parece ter melhorado de vida, está com um caminhão novo e agora transporta gado. Já Iracema está completamente entregue à prostituição e à miséria.
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Indígenas digitais
Direção: Sebastian Gerlic / 2010 / 26 min. / BA – Tupinambá (BA), a Pataxó Hahahãe (BA), Kariri-Xocó (AL), a Pankararu (PE), Potiguara (PB), Makuxi (RR) e Bakairi (MT) /
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Sinopse: Representantes de várias etnias relatam como celulares, câmeras fotográficas, filmadoras, computadores e, principalmente, a internet vêm sendo ferramentas importantes na busca das melhorias para as comunidades indígenas e nas relações destas com o mundo globalizado.
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O espírito da tv
1990 / 18min. / Waiãpi/ Vincent Carelli
Sinopse – As emoções e reflexões dos índios Waiãpi ao verem, pela primeira vez, a sua própria imagem e a de outros grupos indígenas num aparelho de televisão. Os índios refletem sobre a força da imagem, a diversidade dos povos e a semelhança de suas estratégias de sobrevivência frente aos não índios.
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Já me transformei em imagem
2008 / 32min. / Hunikui (Kaxinawá)  Zezinho Yube
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Sinopse: Comentários sobre a história de um povo, feito pelos realizadores dos filmes e por seus personagens. Do tempo do contato, passando pelo cativeiro nos seringais, até o trabalho atual com o vídeo, os depoimentos dão sentido ao processo de dispersão, perda e reencontro vividos pelos Huni kui.
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De volta à terra boa
2008 / 21min. / Vídeo nas Aldeias / Panará
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Sinopse: Homens e mulheres Panará narram a trajetória de desterro e reencontro de seu povo com seu território original, desde o primeiro contato com o homem branco, em 1973, passando pelo exílio no Parque do Xingu, até a luta e reconquista da posse de suas terras.
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A gente luta mas come fruta
2006 / 40min. / Ashaninka
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Sinopse: O manejo agroflorestal realizado pelos Ashaninka da aldeia APIWTXA no rio Amônia, Acre. No filme eles registram, por um lado, seu trabalho para recuperar os recursos da sua reserva e repovoar seus rios e suas matas com espécies nativas, e por outro, sua luta contra os madeireiros que invadem sua área na fronteira com o Peru.
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O dia em que a lua menstruou
2004 / 28min. / Kuikuroembedded by Embedded Video

Sinopse - Durante uma oficina de vídeo na aldeia kuikuro, no Alto Xingu, ocorre um eclipse. De repente, tudo muda. Os animais se transformam. O sangue pinga do céu como chuva. O som das flautas sagradas atravessa a escuridão. Não há mais tempo a perder. É preciso cantar e dançar. É preciso acordar o mundo novamente. Os realizadores kuikuro contam o que aconteceu nesse dia, o dia em que a lua menstruou.
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Abajo ele colonialismo… Pachamama Libre
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Yndio do Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Yndio_do_Brasil
Sinopse  - Colagem de dezenas de filmes nacionais e estrangeiros de ficção, cinejornais e documentários, revelando como o cinema vê e ouve o índio brasileiro desde quando foi filmado pela primeira vez, em 1912. São imagens surpreendentes, emolduradas por musicas temáticas e poemas, que transportam o espectador a um universo idílico e preconceituoso, religioso e militarizado, cruel e mágico, do índio Brasileiro.
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O Curupira
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“Curupira” é uma animação nacional, dirigida por Humberto Avelar, e financiada pela prefeitura do Rio de Janeiro. Faz parte de uma coleção chamada “Juro que vi”.
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Kuhi Ikugü – os Kuikuro se apresentam
2007/7min
Os Kuikuro apresentam sua história, desde seus antepassados, passando pelos conflitos com os brancos, até as mudanças de suas vidas no mundo contemporâneo.
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Imbe Gikegu – Cheiro de Pequi
2006/36min
É tempo de festa e alegria no Alto Xingu. A estação seca está chegando ao fim. O cheiro de chão molhado mistura-se ao doce perfume de pequi. Mas nem sempre foi assim: se não fosse por uma morte, o pequi talvez jamais existisse.Ligando o passado ao presente, os realizadores kuikuro contam uma estória de perigos e prazeres, de sexo e traição, onde homens e mulheres, beija-flores e jacarés constroem um mundo comum.
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Kahehijü Ügühütu, o manejo da câmera
2007/17min
O cacique Afukaká, dos índios Kuikuro no Alto Xingu, conta a sua preocupação com as mudanças culturais da sua aldeia e seu plano de registro das tradições do seu povo, e os jovens cineastas indígenas narram a sua experiência neste trabalho.
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Kiarãsâ Yõ Saty – O amendoim da Cotia
2005/51min
O cotidiano da aldeia Panará na colheita do amendoim, apresentado por um jovem professor, uma mulher pajé e o chefe da aldeia
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Prîara Jõ, Depois do ovo, a guerra
2008/15min
As crianças Panará apresentam seu universo em dia de brincadeira na aldeia. O tempo da guerra acabou, mas ainda continua vivo no imaginário das crianças.
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Para nossos netos
2008/10min
Personagens e realizadores Panará traçam comentários sobre o processo de criação dos filmes O Amendoim da Cutia e Depois do Ovo, a Guerra e o uso do vídeo em sua comunidade.
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Xina Bena – Novos Tempos
2006/52min
Dia-a-dia da aldeia Hunikui de São Joaquim, no rio Jordão no estado do Acre. Augustinho, pajé e patriarca da aldeia, sua mulher e seu sogro, relembram o cativeiro nos seringais e festejam os novos tempos. Agora, com uma terra demarcada, eles podem voltar a ensinar as suas tradições para seus filhos e netos.
Huni Meka – Os Cantos do Cipó
2006/25min
Uma conversa sobre cipó (aiauasca), “miração” e cantos. A partir de uma pesquisa do professor Isaias Sales Ibã sobre os cantos do povo Hunikui, os índios resolvem reunir os mais velhos para gravar um CD e publicar um livro.
Filmando Manã Bai
2008/18min
Em 2007, o cineasta Zezinho Yube decide filmar a história de seu pai, o professor e pesquisador Huni kui Joaquim Maná. O projeto resultou no vídeo Manã Bai, A história de meu pai, selecionado pelo programa Revelando Brasis Ano II. Filmando Manã Bai é uma reflexão de Zezinho sobre o filme, o processo de realização, suas dificuldades e escolhas como cineasta e a delicada relação com seu personagem.
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Wapté Mnhõnõ, Iniciação do Jovem Xavante
1999/56min
Documentário sobre a iniciação dos jovens Xavante, realizado durante as oficinas de capacitação do projeto Vídeo nas Aldeias. A convite de Divino, da aldeia Xavante Sangradouro, 4 Xavantes e um Suyá realizam, pela primeira vez, um trabalho coletivo. Durante o registro do ritual, diversos membros da aldeia elucidam o significado dos segmentos deste complexo cerimonial.
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Wai’a Rini – O Poder do Sonho
2001/48min
A festa do Wai’á, dentro do longo ciclo de cerimônias de iniciação do povo Xavante, é aquela que introduz o jovem na vida espiritual, no contato com as forças sobrenaturais. O diretor Divino Tserewahú vai dialogando com o seu pai, um dos dirigentes deste ritual, para revelar o que pode ser revelado desta festa secreta dos homens, onde os iniciandos passam por muitas provações e perigos.
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TSÕ’REHIPÃRI, Sangradouro
2009/28min
Em 1957, depois de séculos de resistência e de fuga, um grupo Xavante se refugiou na missão Salesiana de Sangradouro, Mato Grosso. Hoje rodeados de soja, com a terra e os recursos depauperados, eles mostram neste filme suas preocupações atuais em meio a todas as mudanças que vêm vivenciando.
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Pïrinop – Meu Primeiro Contato
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PI’ÕNHITSI, Mulheres Xavante sem Nome
Desde 2002, Divino Tserewahú tenta produzir um filme sobre o ritual de iniciação feminino, que já não se pratica em nenhuma outra aldeia Xavante, mas desde o começo das filmagens todas as tentativas foram interrompidas. No filme, jovens e velhos debatem sobre as dificuldades e resistências para a realização desta festa.
Interessadxs em contribuir com o acervo, entrar em contato por email: cinekurumin@gmail.com

arupãb kijetxawê txihihãe


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